O Brasil desperdiça 40% de sua água potável.
Além de recurso imprescindível à vida, a água é ingrediente essencial à produção do mundo.
No ano de 2022, somente na região norte, 51% da água potável consumida foi desperdiçada por falhas no sistema e na distribuição.
Apesar de o consumo consciente ser responsabilidade de cada cidadão, dados demonstram que o foco do combate ao desperdício tem focos centrais:
A indústria e a agricultura são as maiores responsáveis pelo consumo no mundo.
Dados da FAO e da ONU demonstram que, de toda a água consumida em um ano, a agricultura mundial é responsável por 70% do uso do recurso.
Além dos problemas relacionados ao desperdício industrial, o Brasil enfrenta sérios desafios em termos de saneamento e abastecimento adequado.
Para tentarmos recuperar o tempo perdido e adequar o consumo a fim de prevenir a escassez de abastecimento e racionamentos, políticas públicas são criadas em busca de prevenção.
A Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela lei n° 9.433 de 8 de janeiro de 1997, é considerada por especialistas uma pauta moderna e arrojada que criou condições para identificar conflitos pelo uso das águas, por meio dos planos de recursos hídricos das bacias hidrográficas, e meios de arbitrar conflitos no âmbito administrativo.
Apesar do trabalho feito, há muito o que melhorar.
Nós, profissionais da engenharia, da agronomia e das geociências, somos fundamentais na gestão dos recursos hídricos.
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